Revolução
da Web ….
Ao visualizar o vídeo publicado
no youtube de Alex Ambrose intitulado por A 21 st Century Vision of motivation
& learning pensei
realmente na revolução da nossa web…
Alex começa por apresentar um diapositivo e explicar no que consiste a Web 1.0 que segue um modelo de
Produtor-Consumidor, e apenas só num sentido.
No segundo diapositivo
é nos apresentada a Web 2.0 Read Write Web, que se baseia num modelo
de 2 sentidos, o produtor da informação, não só produz como também é consumidor,
tal como o consumidor também é produtor.
O autor, apresenta ainda, a
evolução de Taxonomy Bloom’s da Web
2.0, esta não nos permite só
conhecer, aplicar, analisar como também nos permite sintetizar ou seja, criar, formular, assim como, decidir o que realmente cremos avaliar. A web 2.0 apresenta-nos tecnologias das
quais podemos produzir e publicar no mundo virtual através de Bloggues,
Wikispaces, entre outras.
Por ultimo, podemos
concluir que a Web 2.0 mudou a liberdade dos usuários, estes podem criar,
interagir, trocar informações constantes, o que contribui para
uma “inteligência colectiva”.
Quando commoncraft
apresenta-nos Social Networking in plain
Englis, começa a mostrar-nos de uma forma geral, como a comunicação de
pessoas distantes se estabelecia. A comunicação na maioria das vezes podia
ser feita por troca de cartas, que muitas vezes levava imensos dias para chegar
aos seus destinatários, não mencionando ainda o perigo das cartas se poderem extraviar-se e desse modo, perder-se a informação para sempre. Esta insegurança dificultava as pessoas a estabelecerem
contactos, relações mais distantes e muitos menos conhecer os
amigos dos seus amigos. As redes sociais vieram assim, facilitar uma
comunicação estabelecida por rede. As redes facilitam estabelecer ligações
entre as pessoas por mais distantes que estejam, permitem conhecer aquele que
quer ser conhecido, sim porque nós não somos obrigados a sermos amigos dos
amigos dos nossos amigos, existe um limite que podemos chamar de identidade ou
seja, eu posso partilhar algo, mas limitar essa partilha para um grupo restrito.
Podemos estabelecer limites de confiança mesmo nas redes sociais. Em suma, com as redes estamos mais interligados, não só nas comunidades virtuais
como na nossa sociedade, quantas vezes visualizo post de convocações, manifestações, greves, apelos a doação de sangue, perda ou rapto de uma criança, formações, colóquios entre
outras tantas informações que contribuem para a nossa formação. As redes
sociais tornam-nos unidos, num contexto de maior participação democrática e
mobilização social.
Ambrose, Alex ( July, 2009). A 21 st Century Vision for Motivation & Learning. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=qw77A9QseIE [acedido em 18/04/2013].
Commoncraft (June, 2007). Social Networking in plain English. Disponível em http://www.yutube.com/watch?v=LIHAFrBF7zo [acedido em 18/04/2013].

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