sexta-feira, 31 de maio de 2013

Revolução da Web ….

Ao visualizar o vídeo publicado no youtube de Alex Ambrose intitulado por A 21 st Century Vision of motivation &  learning  pensei  realmente na revolução da nossa web…
Alex começa por apresentar um diapositivo e explicar no que consiste a Web 1.0 que segue um modelo de Produtor-Consumidor, e apenas só num sentido.
No segundo diapositivo é nos apresentada a Web 2.0 Read Write Web, que se baseia num modelo de 2 sentidos, o produtor da informação, não só produz como também é consumidor, tal como o consumidor também é produtor.
O autor, apresenta ainda, a evolução de Taxonomy Bloom’s  da Web 2.0, esta  não nos permite só conhecer, aplicar, analisar como também nos permite sintetizar ou seja, criar, formular, assim como, decidir o que realmente cremos avaliar. A web 2.0 apresenta-nos tecnologias das quais podemos produzir e publicar no mundo virtual através de Bloggues, Wikispaces, entre outras.
Por ultimo, podemos concluir que a Web 2.0 mudou a liberdade dos usuários, estes podem criar, interagir, trocar informações constantes, o que contribui para uma “inteligência colectiva”.

Quando commoncraft apresenta-nos Social Networking in plain Englis, começa a mostrar-nos de uma forma geral, como a comunicação de pessoas distantes se estabelecia. A comunicação na  maioria das vezes podia ser feita por troca de cartas, que muitas vezes levava imensos dias para chegar aos seus destinatários, não mencionando ainda o perigo das cartas se poderem extraviar-se e  desse modo, perder-se a informação para sempre. Esta insegurança dificultava as pessoas a estabelecerem contactos, relações mais distantes e muitos menos conhecer os amigos dos seus amigos. As redes sociais vieram assim, facilitar uma comunicação estabelecida por rede. As redes facilitam estabelecer ligações entre as pessoas por mais distantes que estejam, permitem conhecer aquele que quer ser conhecido, sim porque nós não somos obrigados a sermos amigos dos amigos dos nossos amigos, existe um limite que podemos chamar de identidade ou seja, eu posso partilhar algo, mas limitar essa partilha para um grupo restrito. Podemos estabelecer limites de confiança mesmo nas redes sociais. Em suma, com as redes estamos mais interligados, não só nas comunidades virtuais como na nossa sociedade, quantas vezes visualizo post de convocações, manifestações, greves, apelos a doação de sangue, perda ou rapto de uma criança, formações, colóquios entre outras tantas informações que contribuem para a nossa formação. As redes sociais tornam-nos unidos, num contexto de maior participação democrática e mobilização social.

Ambrose, Alex ( July, 2009). A 21 st  Century Vision for Motivation & LearningDisponível em http://www.youtube.com/watch?v=qw77A9QseIE [acedido em 18/04/2013].

Commoncraft (June, 2007). Social Networking in plain English.  Disponível em http://www.yutube.com/watch?v=LIHAFrBF7zo [acedido em 18/04/2013].